A Globo ganhou 16 prêmios no New York Festivals TV & Film Awards, sendo quatro deles de ouro: para o documentário da GloboNews “Juquery – Lugar fora do Mundo”, para os efeitos especiais da novela da TV Globo “Mar do Sertão”; para a abertura da reportagem “Bataclan” do “Fantástico” e para a chamada da série “Copa do Mundo, uma história imortal”.
A GloboNews ganhou também um prata na categoria Atualidades, com o documentário “Abrigo – Inocentes sob Ataque”, que retrata o drama dos ucranianos que ficaram no país depois da invasão russa. Na categoria Efeitos Especiais, o prêmio mais importante para Globo ficou com a novela “Mar do Sertão”, que contou com o talento dos times de 3D e composição para transformar locações no Rio de Janeiro em um deserto semiárido.
O “Jornal Nacional” levou duas pratas: para a série “Brasil em Constituição”, na categoria Melhor Uso da Tecnologia, pelo uso do espaço na redação e dos recursos visuais, que transportou o público para dentro da história da Constituição brasileira; e em Design Gráfico, pelo conceito de imersão percebido pela fusão entre o real e o virtual.
O “Globo Repórter” foi condecorado com o bronze na categoria Notícia ou Especial, pelo programa “Paraísos Ameaçados”, que revelou como os riscos apontados pelos cientistas na ECO- 92, há 30 anos, se tornaram realidade.
Em “Promoções, Aberturas e Identidades Visuais”, a TV Globo recebeu dez prêmios com peças produzidas para promover conteúdos do canal. Ouro para a chamada produzida para a reportagem especial “Bataclan”, do “Fantástico”; um ouro e uma prata para “Copa do Mundo, uma história imortal”; duas pratas para as peças produzidas para as “Olimpíadas de Inverno 2022”; uma prata para a chamada do Rock in Rio, em que instrumentos e equipamentos de som se transformam no cantor Freddie Mercury; três bronze para chamadas de filmes na Globo, incluindo uma para o “Supercine” especial Dia das Bruxas. E outro bronze pela chamada do “Tela Quente”, que exibiu episódios da série original Globoplay “Arcanjo Renegado”.