No mês do Dia Internacional da Mulher (dia 8), a Bayer promete, até 2025, estabelecer um equilíbrio de gênero 50/50 em cargos de liderança, entre seu funcionalismo. Atualmente, esse quadro é composto por 40% de mulheres e 60% por homens.
No círculo de liderança do grupo (composto por 540 executivos), a proporção de mulheres deve chegar a pelo menos 33% em 2025 (atualmente está em 23%). Depois disso, até 2030, a Bayer pretende atingir paridade de gênero em todos os níveis de gerência – baixa, média e alta.
"A nossa abordagem para identificar, atrair, desenvolver, promover e reter talentos na nossa liderança criará uma força de trabalho ainda mais inclusiva e diversa, que nos fará uma empresa melhor e mais atrativa como empregadora. O nosso objetivo de garantir paridade de gênero na gerência também está alinhado ao nosso compromisso com os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU e com o Compromisso EMPOWER do G20", diz Werner Baumann, CEO Global da Bayer.
No Brasil, a Bayer saiu de um índice de apenas 7% de mulheres na alta liderança em 2017 para 50% em 2020. Em posições de liderança como um todo, a porcentagem de mulheres está em 37%.
"Ainda temos um longo caminho a trilhar para uma equidade plena de gênero, mas estamos orgulhosos do que já percorremos. Além de buscar um número representativo de mulheres em todos os níveis hierárquicos, entendemos que precisamos garantir um ambiente de trabalho acolhedor para essas profissionais", afirma Flavia Ramos, diretora de Inclusão e Diversidade da Bayer Brasil.