A Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) está de volta ao Cenp. O retorno foi selado em uma reunião da diretoria executiva, depois de uma ausência de pouco mais de dois anos. O retorno da ABA ao Cenp consolida a representatividade de todos os pilares do ecossistema publicitário: anunciantes, agências, veículos de comunicação e elos digitais.

Como entidade mantenedora, a ABA volta a integrar as instâncias decisórias do Cenp, como o conselho superior, a diretoria executiva e a Assembleia Geral Extraordinária, além de comitês e grupos de trabalho.

O movimento reflete as mudanças colocadas em prática, desde que a nova gestão assumiu o Cenp, em dezembro de 2021, tendo Luiz Lara como presidente do conselho superior. Uma nova governança foi estabelecida e os estatutos, atualizados para refletir a nova postura da entidade, que deixou o caráter fiscalizador para se focar no perfil de disseminadora de boas práticas e melhores técnicas.

Como resultado desse processo, no final de 2022, o IAB já havia retornado ao Cenp e agora a ABA segue na mesma direção, complementando um ciclo virtuoso.

“A ABA tem um papel de protagonismo no nosso mercado e sua volta deve ser celebrada. Estamos trabalhando juntos para o desenvolvimento de um mercado mais plural, dinâmico e transparente. É uma convergência de interesses e contar com o olhar do anunciante, nesse processo, vai fortalecer a construção do novo Cenp”, diz Luiz Lara.

“Nos últimos anos, temos nos dedicado a dialogar com lideranças de anunciantes, entidades, veículos, agências e plataformas digitais. O resultado dessas conversas foi o lançamento, em novembro de 2021, do “Guia de Melhores Práticas ao Mercado Publicitário”. Agora, com a ABA de volta ao Cenp, teremos ainda mais força para fazer avançar nossas bandeiras em defesa de uma publicidade livre, pujante, transparente, etica e responsável”, afirma Nelcina Tropardi, presidente da ABA.

“Esse anúncio de agora celebra esse olhar mais conciliador, de ambas as partes. Conseguimos chegar num denominador comum: temos todos os mesmos objetivos, queremos um mercado mais plural, inclusivo, transversal, com ética comercial e respeitando as agendas individuais de cada setor”, diz o presidente do Conselho Superior do Cenp.

“É tempo de evoluir e transformar o setor em direção às melhores práticas globais, sempre respeitando os interesses e demandas de todos os segmentos da Comunicação, Marketing e Publicidade”, dizTropardi.