Brasília, 07 de Dezembro de 2024 - 6:34

“AgroSaber: a pior praga é a desinformação” é lançada para debater sobre agrotóxicos

 O AgroSaber é uma plataforma criada para debater questões relevantes para a alimentação e saúde com embasamento técnico. Seu principal objetivo é combater a desinformação e fake news sobre a produção dos alimentos e levar à população informação técnica e plural sobre a agricultura.

A plataforma é fruto de uma iniciativa conjunta entre a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), a Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (ABRASS), Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), a Companhia das Cooperativas Agrícolas do Brasil (CCAB Agro) e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg).

A plataforma de conhecimento AgroSaber terá também forte atuação nas redes sociais e mídias tradicionais. Criada pelas agências Giusti e Nova Estratégia (dos publicitários André Gomes, Nelson Biondi e Rui Rodrigues), a campanha traz o conceito: "AgroSaber: A Pior Praga é a Desinformação".

Segundo Rui Rodrigues, um dos criadores da campanha que conta com um grande histórico de grandes ações em marketing institucional, essa é uma campanha de marketing de causa e com grande necessidade de ser amplamente divulgada. "O tema é de extrema importância. Hoje, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade da alimentação. É uma campanha de cunho social e que interessa a toda a população. Esclarecer com responsabilidade é fundamental", explica.

Nessa primeira fase, a campanha contará com um filme para internet, que visa estimular as pessoas a buscarem mais informações no site. Na sequência, o filme será veiculado em TV. "Não podíamos trabalhar só a parte racional", explica Alexandre Schenkel. "O tema é muito técnico e as entidades necessitavam torná-lo mais didático e de fácil acesso. A população precisa ser informada. O Brasil é um dos maiores produtores agrícolas do mundo. Temos uma enorme responsabilidade com a imagem do nosso país no exterior. Temos uma agricultura com as práticas mais modernas de produção. Não podemos usar produtos de 10 anos atrás e ter nossa imagem arranhada. Precisamos usar os mesmos que são usados nos EUA e na Europa", finaliza Schenkel.

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