Um órgão criado para desenvolver novas tecnologias e estudar planetas, estrelas e os grandes fenômenos da Terra e do Universo. Essa é a NASA. Mas se o brasileiro é o povo mais peculiar e intrigante do mundo, qual o motivo de nunca ter sido estudado pela agência espacial? Afinal, existe até um pedido na internet: “Estuda o brasileiro”.
Então, atendendo às redes sociais e valorizando ainda mais tudo aquilo que é do Brasil, aquilo que é Coisa Nossa, Guaraná Antarctica resolveu chamar a atenção dos gringos de outra maneira: vai nomear as estrelas com os nomes dos principais memes da internet. Assim, não haverá mais desculpas para os brasileiros serem deixados de lado pelos estudiosos norte-americanos.
Reconhecido mundialmente pela alegria, receptividade e criatividade de seu povo, o brasileiro é realmente muito peculiar. Tanto que o movimento nas redes sociais que pede para a NASA estudar os brasileiros já teve mais de 1.960.737.765 de citações no ambiente digital nos últimos anos. O problema é que o tema nunca foi levado à sério. Não até agora.
Atento ao assunto, Guaraná Antarctica colocou uma enquete em suas redes sociais pedindo para as pessoas votarem nos memes mais intrigantes e que realmente merecem ser analisados pela agência espacial norte-americana. Afinal, os memes são a cara do Brasil. Os dez mais votados darão nome para estrelas, com a ajuda do Global Star Registry, que permite que as pessoas eternizem no céu, de brincadeira, o que quiserem. Será que finalmente a NASA resolverá nos ouvir? Ou melhor, nos estudar? #NasaEstudaOBR!
“O brasileiro é um povo muito espontâneo e criativo. Basta ver o que fazemos com a internet, os milhares de memes produzidos todos os dias. Guaraná Antarctica tem valorizado tudo aquilo que orgulha o Brasil e que valoriza nosso país, por isso, não fazia sentido ficar de fora desta brincadeira virtual e chamar a atenção da NASA para mostrar toda a peculiaridade brasileira”, afirmou Mariana Dedivitis, gerente de Marketing Digital de Guaraná Antarctica.
Será que finalmente a NASA resolverá nos ouvir? Ou melhor, nos estudar?